sábado, 16 de dezembro de 2006

Olha o que o Pai Natal trouxe!!!!


Pois, meus amigos, vejo-me livre dos testes e invento já mais alguma coisa! ehehe

Criei um forum! Já devem ter passado por algum... a coisa é muito simples! Basta registar-se, nem precisam da minha ajuda! Depois, é só postar e responder aos posts dos colegas!

Dividi em duas partes: uma "séria", para apresentarem as dúvidas a nível de gramática e outra "ligeira", para se conversar de outras coisas.

Este blog é para manter! É aqui que colocaremos textos de maior fôlego, sim?

Espero que gostem e tirem partido de mais este recurso: http://praticar.forumcircle.com

terça-feira, 12 de dezembro de 2006

007 Casino Royale

Decidimos fazer est artigo de opinião fundamentado no filme 007 - Casino Royale.
Na nossa opinião é um filme bem idealizado e realizado, que tem como actores principais: Daniel Craig (James Bond), Eva Green (Vesper Lynd), Mads Mikkelsen (Le Chifre), Caterina Murno (Solange), Judi Dench (M.), Jeffrey Wright (Felix Leiter), Giancarlo Giannini (Mathis). Neste filme há várias diferenças comparado com os anteriores, pois deparamo-nos com os seguintes factos:
  • James Bond foi o enganado (em relação as paixões), enquanto que nos outros era ele que enganava as suas amantes;
  • nos filmes anteriores víamos os vários Gadgets que 007 iria usar, enquanto que, neste filme, isto não acontece.

A maioria da acção do filme decorre em MonteNegro, onde se localiza o Casino Royale. Durante a viagem conhece sua amada que também trabalha para a M. Esta arranjou o dinheiro para derrotar Le Chifre, perdendo todo o dinheiro na primeira tentativa. outro jogador, Felix, querendo também derrotar Le Chifre confiou-lhe dinheiro, pois achava que 007 tinha potencial para vencer, conseguindo.

Logo após esta vitória, sua amada é raptada por Le Chifre, e 007 "pegou" no seu lindo carro (Aston Martin) e seguiu-os para a salvar, mas este evitando a morte da amada teve um acidente onde desfez o carro. 007 foi capturado e torturado para dizer a conta para onde ia o dinheiro ganho no jogo por Le Chifre. Este foi morto devido às suas dividas.

007 atraído pela Vesper sua amada é traido por ela, pois ela tinha roubado todo o dinheiro ganho no jogo.

No final, Vesper morre e James Bond retoma o seu trabalho.

Na nossa opinião as melhores partes do filme foram o início (quando 007 perseguia um negro à busca de informação) e a tortura.

Ana Teresa nº 2

Liliana Ferreira nº16

10ºC

sexta-feira, 8 de dezembro de 2006

Dead Poets Society . O Clube dos Poetas Mortos


Dead Poets Society (O Clube dos Poetas Mortos) é um filme de 1989, do género drama, dirigido por Peter Weir.
Robin Williams, Ethan Hawke e Robert Sean Leonard, são alguns dos actores que fazem parte do elenco deste filme.
Retrata a história de um professor de literatura nada ortodoxo, de nome John Keating, numa escola preparatória para jovens, a Academia Welton, na qual predominavam valores tradicionais e conservadores.
Com o seu talento e sabedoria, Keating inspira os seus alunos a perseguir as suas paixões individuais e tornar as suas vidas extraordinárias.

Repleto de citações de grandes nomes da literatura inglesa, como Henry David Thoreau, Walt Whitman e Byron, O Clube dos Poetas Mortos deixa uma profunda mensagem de vida sintetizada na expressão latina Carpe diem - aproveita o dia.


A imagem, que aparece acima, consiste na capa do livro a que os estudantes, que compoem o intitulado clube dos poetas mortos, recorrem para iniciar as reuniões do mesmo.
Na primeira página deste livro, está presente um poema que diz o seguinte:


To Be Read At The Opening of D.P.S Meetings
I went to the woods because I wanted to live deliberately... I wanted to live deep and suck out all the marrow of life! To put to rout all that was not life... And not, when I came to die, discover that I had not lived...
qualquer coisa como
Para ser lido na abertura das reuniões do Clube dos Poetas Mortos
"Fui à floresta viver de livre vontade, para sugar o tutano da vida. Aniquilar tudo o que não era vida. Para, quando morrer, não descobrir que não vivi". (Henry David Thoreau)
Li 10ºG
PS - A quem já viu o filme, é provável que reconheça isto:

O CAPTAIN! my Captain! our fearful trip is done;

The ship has weather’d every rack, the prize we sought is won;

The port is near, the bells I hear, the people all exulting,

While follow eyes the steady keel, the vessel grim and daring:
But O heart! heart! heart!

O the bleeding drops of red,

Where on the deck my Captain lies,

Fallen cold and dead.


Captain! my Captain! rise up and hear the bells;

Rise up—for you the flag is flung—for you the bugle trills;

For you bouquets and ribbon’d wreaths—for you the shores a-crowding;

For you they call, the swaying mass, their eager faces turning;
Here Captain! dear father!

This arm beneath your head;

It is some dream that on the deck,
You’ve fallen cold and dead.


My Captain does not answer, his lips are pale and still;

My father does not feel my arm, he has no pulse nor will;

The ship is anchor’d safe and sound, its voyage closed and done;

From fearful trip, the victor ship, comes in with object won;
Exult, O shores, and ring, O bells!

But I, with mournful tread,

Walk the deck my Captain lies,
Fallen cold and dead.
Walt Whitman (1819–1892)

segunda-feira, 4 de dezembro de 2006

Diário de Anne Frank

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Este livro é um dos livros mais interessante que eu já li, porque retrata a vivência da mais horrenda guerra que eu conheço do ponto de vista de quem a viveu realmente e porque demonstra que o amor pode ser vivido em qualquer altura, mesmo nas mais dificeis e também porque mostra a forma como algumas pessoas se exposeram para poderem ajudar os seus amigos a sobreviver naquele anexo.




Anneliese Marie Frank,mais conhecida como Anne Frank, foi uma judia obrigada a viver escondida dos nazistas durante o Holocausto. Ela e a sua família, juntamente com mais quatro pessoas, viveram 25 meses, durante a Segunda Guerra Mundial, num anexo de quartos por cima do escritório do seu pai, em Amesterdão, na Holanda, denominado Anexo Secreto.Enquanto vivia no Anexo Secreto, Anne escrevia em seu diário (que ganhou de aniversário), que ela deu o nome de Kitty. Em seu Diário Anne escrevia o que sentia, pensava e o que fazia. Kitty era sua única amiga dentro do Anexo Secreto.
Ao fim de longos meses de silêncio e medo aterrorizante, acabou por ser denunciada aos nazistas e deportada para campos de concentração nazis. Primeiro foi levada juntamente com a família para Westerkerk, na Holanda, antes de serem deportados para o leste da Europa. Anne Frank foi deportada inicialmente para Auschwitz, juntamente com os pais, irmã e as outras pessoas com quem se refugiava na casa de Amsterdão (hoje casa-museu). Depois levaram-na para Bergen Elsen, juntamente com a irmã, separando-a dos pais. Em 1945, nove meses após a sua deportação, Anne Frank morre de tifo em Bergen Belsen. A irmã, Margot Frank falecido também vítima do tifo e da subnutrição um dia antes de Anne. Tinha quinze anos. Morre duas semanas antes de o campo ser libertado.



O seu diário, guardado durante a guerra por Miep Gies, foi publicado pela primeira vez em 1947. O diário está actualmente traduzido em 67 línguas e é um dos livros mais lidos do mundo. O local onde a família de Anne Frank e outras quatro pessoas viveram para se esconder dos nazistas, ficou conhecido como Anexo Secreto e tornou-se tornou-se um famoso museu após a publicação do diário. Nesse há uma reprodução das condições em que os moradores do Anexo Secreto viviam e é apresentada a história de seus oito habitantes e das pessoas que os ajudaram a se esconder durante a guerra. Um dos itens apresentados ao público é o diário escrito por Anne, que viria a se tornar mundialmente famoso após sua morte, devido a iniciativa de seu pai, Otto, de publicá-lo. Hoje, é um dos mais famosos símbolos do Holocausto. Dos oito habitantes do Anexo, o único sobrevivente após a guerra foi Otto, pai de Anne.




Aconselho a quem não leu a ler este livro porque dá-nos outro ponto de vista do que foi a segunda guerra mundial.



sábado, 2 de dezembro de 2006

Revista Orpheu... Um dos reflexos da Geração...




Revista Orpheu

A Revista Orpheu foi publicada em Portugal em 1915.
A revista Orpheu foi fundada em 1915 por Fernando Pessoa, Mário de Sá Carneiro, e outros amigos, como Almada Negreiros e Luís de Montalvor, representa o marco inicial do Modernismo em Portugal.
A publicação revela nomes como Santa-Rita Pintor e Ângelo de Lima, poeta marginal internado num manicómio.
A revista pretendia ser trimestral, mas apenas foram publicados duas edições, em Março e Junho de 1915.
O terceiro número, apesar de preparado, não chegou a ser publicado.




Primeiro número - Março de 1915




No primeiro número desta revista colaboram Luís de Montalvor, Mário de Sá-Carneiro, Fernando Pessoa, Alfredo Pedro Guisado, Almada Negreiros, Armando Côrtes-Rodrigues, Álvaro de Campos e José Pacheco, o responsável pela direcção gráfica. No final da introdução a esta primeira edição, assinada pelo seu director Luís de Montalvor, o grupo manifesta o propósito de ir ao encontro de alguns desejos de bom gosto e refinados propósitos em arte que isoladamente vivem por aí, convictos de que a revista, pelo seu carácter inovador, revela um sinal de vida no ambiente literário português e o desejo, por parte do público leitor de selecção, de mostras de contentamento e de adesão para com este projecto literário. Se da parte dos leitores de selecção, esta primeira edição encontrou mostras de carinho e de contentamento, no público em geral causou grande escândalo e polémica. A revista abalou decididamente o ambiente literário português pela ousadia e vanguardismo dos textos que nela se reuiram. Foi, sem dúvida, um sinal de vida que rompeu com as tradições literárias e significou o advento do modernismo no nosso país. O próprio Pessoa, em carta a Armando Côrtes-Rodrigues, revela o sucesso da revista e o escândalo que esta provocou, nomeadamente pelo poema 16 de Mário de Sá-Carneiro e a Ode Triunfal de Álvaro de Campos.



Segundo número - Junho de 1915

Do segundo número da revista, dirigido por Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro, constam textos de Ângelo de Lima, Mário de Sá-Carneiro, Raul Leal, Violante de Cysneiros, Luís de Montalvor, Fernando Pessoa e Álvaro de Campos. Esta edição conta ainda com a colaboração de Santa-Rita Pintor.

Terceiro número

O terceiro número da revista não passou, por falta de financiamento, da fase das provas de página. Para este número estavam previstos textos de Mário de Sá-Carneiro, Fernando Pessoa, Albino Menezes, Augusto Ferreira Gomes, Almada Negreiros e de Castello Moraes.
Para além da falta de dinheiro para a continuidade do projecto, o grupo do Orpheu em breve se vê desagregado, para o contribuiu a morte de Mário de Sá-Carneiro, em 1916, de Santa-Rita Pintor e de Amadeo de Souza-Cardoso, em 1918, e o afastamento de António Ferro.





(vou procurar artigos... não prometo nada...)